Qualquer pessoa que, em sã consciência e sabedora que está infringindo as leis, em prol ou não, de uma possível troca de benefícios, aliando-se ou não, a imaginários detentores do poder, se tornando assim, um “pecador”, como tal deve de ser tratado, devendo ajoelhar no milho e, em caso de ser um representante do povo, ser submetido a uma apreciação mais detalhada dos possíveis eleitores.
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