Rui sempre estudou em escolas públicas. Cursou o ginásio na escola Luiz Tarquínio, no bairro da Boa Viagem, na Cidade Baixa. Nessa época, costumava ir à praia da Pedra Furada pescar siri e catar mariscos para o almoço da família. Após concluir o curso de instrumentação da Escola Técnica Federal (atual IFBA), Rui ingressou no curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde teve o primeiro contato com as teorias políticas e econômicas que embasariam a sua luta social. Mas não chegou a se formar, e acabou optando por ser economista, graduado também pela UFBA.
Em 1985, com 22 anos e trabalhando no Polo Petroquímico de Camaçari, foi um dos líderes da primeira grande greve que paralisou o Pólo e perseguido pela luta social. Caminho que mais tarde, o levaria a se tornar diretor do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, entre 1984 e 2000, e diretor da Confederação Nacional dos Químicos, entre 1992 e 1998.
Rui Costa é casado com a enfermeira Aline Peixoto e tem quatro filhos: Aline, Caio, Marina e a mais nova, Malu.
A liderança nas lutas do Pólo e entre os trabalhadores baianos levou Rui Costa à vida pública. Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores na Bahia, elegeu-se vereador pela cidade de Salvador em 2000, sendo reeleito em 2004[4] com o maior número de votos da bancada petista. Nesse período, assumiu uma das principais comissões da Câmara Municipal, a de Finanças, Orçamento e Fiscalização.
Na Câmara Municipal, foi responsável pela MP da empregada doméstica, um, estímulo à regularização profissional destes trabalhadores, através da restituição no Imposto de Renda do valor pago a título de INSS pelo trabalhador doméstico.
Assinada pelo então presidente Lula, a indicação agora é Lei Federal.
Assinada pelo então presidente Lula, a indicação agora é Lei Federal.
Junto com os movimentos de luta pela acessibilidade, Rui Costa elaborou emendas ao substitutivo do projeto de Lei no 410/05, que estabelece medidas para tornar o transporte público adaptado às necessidades destas pessoas.
Rui também é autor do projeto de Lei no 119/04, que combate a fraude nos combustíveis em Salvador. Postos que cometem esse crime passaram a ter os alvarás de funcionamento cassados. Criou-se, também uma salvaguarda para os trabalhadores, pois muitos dos produtos usados na adulteração de combustível são cancerígenos.
Em janeiro de 2007, convidado pelo governador Jaques Wagner, Rui Costa assumiu a Secretaria de Relações Institucionais (Serin), onde ficou até 2010. Na SERIN, Rui desenvolveu um novo modelo de integração entre o executivo e o legislativo estaduais com entes federativos e movimentos sociais. A iniciativa foi reforçada com o lançamento do Sistema de Relacionamento Institucional (SRI), projetado para agilizar o andamento de pleitos e uniformizar o atendimento.
A gestão de Rui Costa na Serin também foi responsável pela criação de iniciativas voltadas para a juventude baiana, como o Programa Trilha, que capacita jovens trabalhadores para o mercado. Rui criou o Conselho Estadual da Juventude e o Plano Estadual da Juventude, duas iniciativas inéditas voltadas para a qualidade de vida dos jovens baianos.
Em 2010 deixou a secretaria e se elegeu deputado federal pelo PT, novamente com o maior número de votos da bancada petista.
Em 2012 foi novamente convidado pelo governador Jaques Wagner, dessa vez para chefiar a Casa Civil do Governo da Bahia.
Rui Costa foi escolhido como candidato do PT ao Governo do Estado da Bahia nas eleições 2014, e eleito no 1º turno com 54,53 % dos votos válidos, contra 37,39 % do seu principal adversário, Paulo Souto. Souto era líder em todas as pesquisas de opinião, à exceção da realizada pelo IBOPE em 4 de outubro, um dia antes da eleição, segundo a qual Rui Costa e Paulo Souto estavam empatados com 46% das intenções de votos.
Em 4 de outubro de 2016, a PF realizou através da Operação Hidra de Lerna uma investigação de um esquema de financiamento que foi usado na campanha eleitoral de Rui Costa ao governo do estado. A operação derivou de três colaborações de investigados na Operação Acrônimo, já homologadas pela Justiça e em contínuo processo de validação pela Polícia Federal, e tem como origem dois novos inquéritos em tramitação no STJ.Referências: Wikipedia
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