Agripino de Oliveira Lima Filho (Fazenda Graminha, município de Lençóis Paulista, 31 de agosto de 1931) 07 de março de 2018) foi um empresário, político e industrial brasileiro.
Na foto do Ucho.info Agripino e Paulo Lia, |
Trabalhou como roceiro, carroceiro, caminhoneiro, vendedor ambulante de bebidas e de livros. Começou sua vida política com o título de professor na cidade de Alfredo Marcondes. Por muitos anos, pertenceu ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) de Jânio Quadros. Convidado pela presidência do Partido da Frente Liberal (PFL), lá permaneceu até 1998, quando decidiu retornar sua filiação para o PTB. Atualmente está filiado ao PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro).[1]
Nos anos de 1971 a 1973 foi presidente do Centro Professorado Paulista (CPP). Exerceu o cargos de vereador pelo município de Presidente Prudente por duas legislaturas (1972/1976 e 1977/1982); de deputado federal (1986 a 1990); deputado estadual (1998 a 2000); vice-prefeito prudentino (janeiro de 1988 a dezembro de 1992). Eleito prefeito de Presidente Prudente por duas vezes para os mandatos de 1993 a 1996 e 2001 a 2007.[carece de fontes]
Como deputado federal constituinte, Constituição Federal de 1988. Em 2002, impediu a marcha de 10 mil sem-terras e lamentou que um dos líderes do MST, José Rainha Júnior, tivesse escapado com vida depois de ter sido atingido por um tiro. A Procuradoria da República instaurou inquérito contra Agripino Filho por ter bloqueado a estrada e elogiado o autor do tiro contra José Rainha.[2]
Em 2004, foi reeleito prefeito ccom mais de 62.000 votos. Foi o primeiro governante do município a ocupar a prefeitura por três mandatos pelo voto popular. Foi classificado entre os 10 deputados que mais trabalharam.[carece de fontes]
Em 2007 foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a ressarcir os cofres do município por ter adquirido sem licitaçãoaparelhos na Alemanha para a montagem de um planetário na Cidade da Criança além também de ter os seus direitos políticoscassados por cinco anos. Em acordo com a determinação de um artigo da Lei Orgânica Municipal que determinava que o prefeito que perdesse seus direitos políticos durante o mandato deveria ser destituído, a Câmara de Vereadores declarou a vacância do cargo. Pouco depois, assumiu o vice, Carlos Roberto Biancardi. Agripino recorreu ao Tribunal de Justiça de São Paulo, mas perdeu. Em novembro de 2007, através da iniciativa do então vereador Nico Rena, a Câmara aprovou o Decreto Legislativo 392/07, que anulou a declaração de vacância do cargo e Agripino Lima reassumiu a função, mas por apenas 24 horas, uma vez que foi apresentado um mandado de segurança que anulava o tal decreto. Agripino Lima novamente recorreu e perdeu.[3]
Agripino também é empresário, dono de empresas e fazendas. Em 2001 uma briga familiar foi repercutida nacionalmente pela Revista Época.[4]
Agripino Filho, hoje se diz um homem de paz e religioso. Começou sua carreira religiosa com a construção de quinze igrejas católicas nos bairros mais distantes de Presidente Prudente buscando ter prestígio das populações periféricas. Construiu, também, o Santuário Morada de Deus, a maior construção de caráter religioso do Brasil. Adotou o lema do brasão prudentino: “Labor Omnia Vincit” que em sua tradução significa: "O Trabalho vence tudo".[carece de fontes][5]
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