Gabinetes de políticos – Se mexer fede
Não é de desconhecimento de maioria da imprensa que a prática de “rachadinha”, que consiste em grande parte dos políticos reterem parte de salários de assessores, sendo que, eu mesmo já denunciei em meu site www.semmedodaverdade.com.br, sem nenhum alarde, o que ultimamente está sendo uma constante, o fato de um, na época vereador, de uma cidade distante 650 quilômetros da capital de São Paulo, também desenvolver as atividades de assessor de um deputado na Assembleia Legislativa de São Paulo - ALESP, o que, a meu ver, se torna totalmente descabido, sendo que, um mês depois, o citado vereador deixou de fazer parte da folha de pagamento daquela entidade, o que se pressupõe haver a sua exoneração.
Já nesta sexta (20), o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Agostinho Moraes da Silva, único ex-colaborador ao depor no procedimento que apura as movimentações financeiras, afirmou que o investimento de Fabrício Queiroz rendia até 18% ao mês, sendo que ele (Agostinho), dava 2/3 do salário a Queiroz.
Isto mostra a total falta de lisura e comprometimento dos políticos, assim como dos supostos assessores, até por que, quem como eu conhece diversos gabinetes em varias cidades do Brasil, sabe que, em muitos deles não há espaço físico que comporte o número de assessores constante da relação de diversos políticos.
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