Como
sabemos o ministro Marco Aurélio,
rejeitou desde o dia 1º próximo passado, a reclamação do senador eleito Flávio
Bolsonaro e devolveu para a primeira instância a investigação que apura
movimentações financeiras atípicas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, contudo por varias vezes Queiroz foi intimado prestar
depoimento e a informação sobre uma de suas
ausências partiu do procurador-geral de Justiça do estado, Eduardo Gussem o
qual se limitou a dizer “ele não veio. Não veio depor”.
Caso como este me faz lembrar que por muito menos já vimos caso de condução coercitiva, inclusive questionadas pela
sua legalidade, o que me faz pensar se não há algum “protecionismo” ou até medo
de terceiros para que o mesmo solte a língua
de modo a prejudicar a sua reputação ou de terceiros e, ao tempo fico matutando
de ao invés de um assessor de um membro do clã Bolsonaro fosse o Zé e já
prevejo que somente dois direitos (ic) do desinfeliz seriam respeitados, primeiro o do
de levar safanões, segundo o de servir aos “negrões” (Amorim Sangue Novo)
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