Avallone ao lado de Chico Lang |
Biografia
Formado em Ciências Sociais pela PUC São Paulo, Roberto Avallone começou sua carreira no jornalismo nos anos 1960 na imprensa escrita, em jornais como o Jornal da Tarde, sempre cobrindo a área de esportes.
Formado em Ciências Sociais pela PUC São Paulo, Roberto Avallone começou sua carreira no jornalismo nos anos 1960 na imprensa escrita, em jornais como o Jornal da Tarde, sempre cobrindo a área de esportes.
Começou a
carreira no mundo esportivo em 1966. No mesmo ano foi para o jornal Última Hora,
dirigido na época por Álvaro Paes Leme. Em 1967, foi para o Jornal da
Tarde, onde ficou por 23 anos, 12 deles como chefe de reportagem do
esporte. Foi ainda no JT que obteve dois Prêmios Esso como
chefe da equipe que fez a cobertura das Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.
Em 1984,
tornou-se o diretor de esportes da TV Gazeta de São Paulo e,
a partir do ano seguinte, passou a apresentar o programa Mesa Redonda,
sempre com muita irreverência. Com matérias investigativas, reportagens,
entrevistas e polêmicas, muitas vezes o programa foi líder de audiência, o que
começou a chamar a atenção de outras emissoras para esse tipo de atração em
suas grades. Cobriu mais outras quatro Copas do Mundo.
Desligou-se
da emissora em 2003, quando se mudou para a RedeTV!,
onde fez o RedeTV! Esporte e o Bola na Rede,
até sair, em 2005. Nesse mesmo ano, foi contratado pela Rede Bandeirantes de Televisão. Entre 2005
e meados de 2007, esteve apresentando os programas Esporte Total e Esporte Interativo, além de participar
do Jornal da Band.
Também
trabalhou nas rádios Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes, Rádio Capital, Rádio Record e
na BandNews FM.
Apresentou o
programa No Pique,
na CNT, de 2009 até 2012. Mantém
um blog em parceria com o Universo Online.
Em 2015, foi contratado pelo SporTV, para debater semanalmente no Redação SporTV.
Em 2015, foi contratado pelo SporTV, para debater semanalmente no Redação SporTV.
Avallone criou
bordões em que geralmente pronunciava a pontuação contida na frase — por
exemplo, ao apresentar um belo gol,
exclamava "Que golaço, exclamação"ou, ao fazer uma pergunta,
dizia "O que será do Corinthians?, interrogação".
Escreveu o
livro As Incríveis Histórias do Futebol, pela Editora Tipo.
Morte
Roberto Avallone sofreu uma parada cardiorrespiratória, chegou a ser levado ao Hospital Santa Catarina em São Paulo, mas veio a falecer.
Morte
Roberto Avallone sofreu uma parada cardiorrespiratória, chegou a ser levado ao Hospital Santa Catarina em São Paulo, mas veio a falecer.
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