Muito barulho por nada: entre tuítes e
bate-bocas, um governo estacionado
Rodrigo se cansou de Sergio que era ídolo de
Carlos que era filho de Jair que contava com Vitor que não queria negociar com
ninguém. Acompanhar passo a passo o bate-boca entre os poderes nos últimos três
dias não é tarefa fácil. No centro do emaranhado, está um presidente da Câmara
que cansou de fazer o papel de articulador político em favor de um presidente
da República que reluta para vestir a camisa das reformas que o seu próprio
governo envia ao Congresso. Em um telefonema ao ministro da Economia, Paulo Guedes, Rodrigo Maia (DEM) disse que não vai mais estar à frente da articulação pela reforma da Previdência na Casa. Kelli Kadanus elenca cinco recados de Maia ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) em pronunciamentos e entrevistas nos últimos dias.
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