19 maio 2019

Fake news or fake and misleading press


Por Amorim Sangue Novo

A imprensa, por tradição, deve se ater a se manter

financeiramente através de publicidade em seus órgãos, seja a mídia impressa ou eletrônica, uma vez que, excetuando-se os casos de matérias comerciais pagas e, na minha visão, não se deve cobrar por informações de utilidade pública dos órgãos públicos, portanto, excetua-se assim, as publicações que venham a promover a ações os agentes públicos.

A cobrança e/ou troca de benefícios a políticos, previamente combinados, também devem ser evitadas, sob pena de se “ficar nas mãos” de seus “pagantes”e ou contratantes, sendo que, em caso das pessoas dos políticos submetem-se a inserir em seus periódicos matérias que venham a favorecer aqueles que “alimentam” suas despesas, levando aos seus leitores informações que tendem a criar uma imagem de “bom ou menino” favorecendo assim, o seu "cliente", posto que seus leitores tendem a ser levados a caminhos que nem sempre condiz com a realidade.

Por isto mesmo a citação de que determinadas mídias são “compradas” ou “vendidas” passa a ser uma realidade que cada vez aumenta mais em todo o Brasil,  ademais vemos também que a formação de mídias, principalmente eletrônicas, que se limitam a levar a informação através do que chamo de Control C, Control V, em sua grande maioria não pode ser considerada uma prestadora de serviços, uma vez que, em não sendo oficializadas nos órgãos públicos e, consequentemente não emitindo documentos que comprovem o pagamento de seus clientes, incentivando assim as empresas a criarem o conhecido “caixa 2”, o que foge das regras criadas pelo Estado (prefeituras, estados e federação), que em sua regulação submete os prestadores de serviço aos recolhimento de impostos, taxas e contribuições, portanto não há se surpreender que algum tipo de lei venham a ser criada pelos governantes para que a formalização destas transferências de informações através destas mídias sejam taxadas

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