O Governo Lula (2003–2011) corresponde ao
período da história política brasileira que se inicia
com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, em 1 de janeiro de
2003, em sua quarta candidatura para este cargo e após derrotar o candidato
do PSDB José Serra,
com 61,27% dos votos válidos, em segundo turno. Lula foi o primeiro
ex-operário a se tornar presidente do Brasil, governou o país em dois mandatos
(2003 até 2006, e de 2007 até 2011).
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.[3] Sua estada na presidência foi concluída em 31 de dezembro de 2010. O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população, com número superior a 80% de avaliação positiva.
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando no segundo turno o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, obtendo mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.[3] Sua estada na presidência foi concluída em 31 de dezembro de 2010. O Governo Lula terminou com aprovação recorde da população, com número superior a 80% de avaliação positiva.
Teve como principais marcas a manutenção da estabilidade
econômica, a retomada do crescimento do País e a redução da pobreza e da
desigualdade social..[7] O
governo Lula registrou crescimento de 32,62% do PIB (média de 4%) e
23,05% da renda per capita (média de 2,8%). Lula
assumiu com a inflação em 12,53% e entregou a 5,90%.
Uma das plataformas de campanha de Lula foi a necessidade
de reformas constitucionais. Uma reforma relevante ocorrida no Governo
Lula foi a aprovação da Emenda Constitucional 45, de 2004, que ficou conhecida
como "Reforma do Judiciário".
Economia:
Em 2010, Alan Mulally, presidente mundial da Ford afirmou que graças aos programas de incentivo do Governo Lula foi possível ao país sair de forma efetiva da crise mundial.
Durante a crise a retração do PIB foi de apenas 0,2%, mostrando um resultado melhor que as grandes economias do mundo obtiveram.
Inflação:
Durante a gestão de Lula, a liquidação do pagamento das dívidas com o FMI contraídas em governos anteriores foram antecipadas. Esta ação resultou em melhor prestígio internacional e maior atenção do mercado financeiro para investir no Brasil. A dívida externa brasileira, passou de US$ 214,93 bilhões no ano de 2003, para em dezembro de 2010, US$ 255,664 bilhões.[ Em dezembro de 2010, o valor referente ao estoque da dívida pública mobiliária federal interna (DPMFI) atingiu nível recorde, depois de subir para R$ 1,603 trilhão ante o valor de R$ 1,574 trilhão de novembro do mesmo ano.
O Governo Lula terminou com um valor
total de 288,575 bilhões de dólares em reservas internacionais em 31 de
dezembro de 2010, o que representou recorde histórico.[37] No
início do governo, as reservas totalizavam US$ 37,65 bilhões. A taxa de juros
SELIC saiu de 25% ao ano em 2003, quando Lula tomou posse, para 8,75% ao ano em
julho de 2009 (no segundo mandato de Lula), a mais baixa da história.
O Brasil sofreu pouco com a crise econômica de 2008-2009, e isso foi
reconhecido internacionalmente por outros países.
De acordo com estudos da fundação a AlemanhaBertelsmann publicados em 2010, o Brasil foi um dos países que melhor reagiram perante a crise. Segundo os relatórios publicados, a fundação elogia os programas sociais do país e o controle austero sobre as instituições financeiras, e revela que o país alcançou posições econômicas melhores.
Nos oito anos do Governo Lula, a taxa de inflação oficial do país, representada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em sete oportunidades dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A exceção ficou por conta justamente do primeiro ano da gestão, em 2003, quando o IPCA, mesmo mostrando uma alta menor, de 9,30%, ante a taxa de 12,53% de 2002, ficou acima da meta ajustada de 8,5% anunciada pelo Banco Central.
Desemprego
O Brasil fechou 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada. Na média do ano, ficaram sem trabalho 4,8% dos brasileiros pesquisados pelo IBGE em seis regiões metropolitanas do país (Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre). Essa é a menor taxa desde 2003, quando o instituto adotou a metodologia atual de análise. Em 2013, o desemprego tinha sido de 5,4%. (veja vídeo abaixo)
De acordo com o IBGE, em dezembro de 2010, a
taxa de desemprego atingiu 5,3% da população economicamente ativa (PEA), o que representou o menor resultado da
série histórica, iniciada em 2002 pelo instituto. Em dezembro de
2002, o desemprego representava 10,5% da PEA. Em 2003, no mesmo
mês, a taxa ficou em 10,9%. Em dezembro de 2004, atingiu 9,6% da PEA e, no mesmo mês dos anos
seguintes, a taxa sempre mostrou números menores: 8,4% (2005 e 2006); 7,5%
(2007); 6,8% (2008 e 2009). O desemprego médio do último ano do
Governo Lula foi de 6,7%, também o menor da série histórica. Em
2009, essa mesma taxa era de 8,9%.De acordo com estudos da fundação a AlemanhaBertelsmann publicados em 2010, o Brasil foi um dos países que melhor reagiram perante a crise. Segundo os relatórios publicados, a fundação elogia os programas sociais do país e o controle austero sobre as instituições financeiras, e revela que o país alcançou posições econômicas melhores.
Nos oito anos do Governo Lula, a taxa de inflação oficial do país, representada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em sete oportunidades dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A exceção ficou por conta justamente do primeiro ano da gestão, em 2003, quando o IPCA, mesmo mostrando uma alta menor, de 9,30%, ante a taxa de 12,53% de 2002, ficou acima da meta ajustada de 8,5% anunciada pelo Banco Central.
Desemprego
O Brasil fechou 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada. Na média do ano, ficaram sem trabalho 4,8% dos brasileiros pesquisados pelo IBGE em seis regiões metropolitanas do país (Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Porto Alegre). Essa é a menor taxa desde 2003, quando o instituto adotou a metodologia atual de análise. Em 2013, o desemprego tinha sido de 5,4%. (veja vídeo abaixo)
Política Social
Em 2010, o Bird afirmou que o país avançou na redução da pobreza e distribuição de renda.Segundo a entidade, apesar da desigualdade social ser ainda elevada, conseguiu-se reduzir a taxa de pobreza de 41% em 1990 para 25,6% em 2006, graças aos avanços perpetrados pelos governos Collor, Itamar, FHC e Lula.[63] Alguns dos motivos para a redução teriam sido a inflação baixa e os programas de transferência de renda.
Da redação com, Wikipedia
Vídeo relativo:
Imagens relativas:
Nenhum comentário:
Postar um comentário