O condomínio na Barra da Tijuca, a vizinhança, os morteiros e o "explosivo" Jair Bolsonaro
"Um passeio pelo conjunto residencial do presidente e as memórias dos moradores sobre o “explosivo” condômino
O temporal que castigou o Rio de Janeiro na semana passada — deixando mortos, feridos e muita destruição — transtornou também a vida pacata dos moradores do condomínio Vivendas da Barra, na Avenida Lúcio Costa, 3.100, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade.
A água invadiu algumas casas e arrastou galhos e lixo pelo caminho. Nas construções com gramados bem cuidados, formaram-se poças de lama. Na parte dos fundos do condomínio, no limite com o Canal de Marapendi, um mutirão de limpeza formado por funcionários precisou ser improvisado pela administração. Cenas que se repetem quando chove forte.
Como o terreno fica bem abaixo da Avenida Lúcio Costa, a água da chuva, principalmente quando a tempestade vem do mar em direção ao continente, entra como um rio e forma uma espécie de cachoeira na principal via de acesso às casas. “Se existissem sirenes aqui, elas teriam sido acionadas na segunda-feira (8), como em qualquer comunidade pobre do Rio”, brincou um funcionário do condomínio."
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