Antes de mais
nada, quero deixar claro que não sou bolsonarista. O candidato em que votei, em
2018, foi o meu amigo e o meu irmão Geraldo Alckmin. No 2o turno, dentro das
possibilidades existentes, optei por votar em Jair Bolsonaro.
Foto: ALESP |
Mas, não
encontro uma explicação para o absurdo artigo do jornalista Hélio Schwartsman,
publicado pela Folha dia desses, no qual, em síntese, seu autor confessa
desejar “a morte do Presidente Bolsonaro”. Independentemente de preferências
políticas ou de como o jornalista busque se justificar, dizendo que não é bem
assim, a verdade é que o texto explicita claramente o seu desejo, e, para isso,
não há explicação aceitável.
Desejar a morte
de alguém é uma postura, no mínimo, infeliz, que só se imagina seja praticada
por bandoleiros morais, em exercício da própria - e absoluta, falta de caráter.
Portanto, mesmo que Hélio Schwartsman tente se explicar, escondendo-se atrás de
uma chamada “ética consequencialista” para defender suas afirmações, ele, na
verdade, confessou desejar a morte de Bolsonaro, única e exclusivamente, por
não concordar com as ideias do presidente e por não aceitar sua democrática
vitória eleitoral.
Considero,
simplesmente, vergonhoso que a Folha de S.Paulo tenha concedido espaço para
este tipo de lixo, que o pretenso articulista chamou de texto. E, ainda mais,
temeroso que existam pessoas que apoiem este tipo de iniciativa.
Mesmo do ponto
de vista “consequencialista”, seria melhor para a sociedade, senhor jornalista,
se "textos" como os seus “morressem”, esses sim, de vez. Afinal, o
último sacripanta odiento que teve encorajados seus desejos de morte ao
próximo, deixou como herança um massacre, que horroriza até hoje qualquer ser
humano, chamado holocausto.
Postado no Instagram do Deputado Campos Machado >>>
Antônio
Carlos Campos Machado é um advogado e político brasileiro, deputado estadual de
São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro. É presidente do diretório
paulista e secretário-geral nacional do partido. (Wikipédia)
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